terça-feira, 24 de junho de 2008

Desabafo

Como tudo é tão difícil!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

A "Democracia" da Burguesia

Aqui ficam duas situações paradigmáticas:

"O Vídeo com as intervenções de Pedro Jorge no programa Prós e Contras que serviram de argumento para o processo disciplinar para despedimento movido pela empresa Cerâmica Torreense." vê aqui


"(...) A posição dos comunistas foi divulgada à comunicação social no dia em que se realizou a primeira reunião do Conselho Consultivo da nova comissão (que adopta a sigla CIG), assinalando que tal acto «concretiza o afastamento, entre outras organizações, da Organização das Mulheres Comunistas, que integrou desde 1977 o Conselho Consultivo da Comissão da Condição Feminina e da CIDM extinta em Maio de 2007».(tudo aqui)"

quinta-feira, 6 de março de 2008

VIVA O PCP!

Porque hoje faz anos:
Porque se mantém fiel aos princípios que sempre o nortearam

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

1 de Março



EU TAMBÉM VOU!
COM O CARTÃO DE MILITANTE DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS AO ALTO

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Camarada é...

(...)

O camarada é aquele que nos ajuda a superar as falhas e os erros individuais - criticando-nos com uma severidade do tamanho da fraternidade contida nessa crítica.

O camarada é aquele que, olhando à sua volta, não vê espelhos...: vê o colectivo - e sabe que, sem ter perdido a sua individualidade, integra uma outra nova e criativa individualidade, soma de múltiplas individualidades.

O camarada é aquele que, vendo a sua opinião minoritária ou isolada, mas julgando-a certa, não desiste de lutar por ela - e que trava essa luta no espaço exacto em que ela deve ser travada: o espaço democrático, amplo, fraterno e solidário, da camaradagem.(...)

Ler tudo aqui

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

domingo, 11 de novembro de 2007

... não resisto...

os versos do Manuel da Fonseca e cantados pela voz doce, meiga, apaixonada, forte, revoltada, esperançada... a voz do Adriano Correia de Oliveira.

Tejo que levas as águas
correndo de par em par
lava a cidade de mágoas
leva as mágoas para o mar

Lava-a de crimes espantos
de roubos fome e terror
lava a cidade de quantos
do ódio fingem amor

Leva nas águas as grades
de aço e silêncio forjadas
deixa soltar-se a verdade
das bocas amordaçadas
Lava bancos e empresas
dos comedores de dinheiro
que dos salários de tristeza
arrecadam lucro inteiro

Lava palácios vivendas
casebres bairros de lata
leva negócios e rendas
que a uns farta e outros mata


Uma dolorosa realidade que ainda hoje se mantem. Até quando?